Os cientistas chamam-lhe “salto de reminiscência” significa que nessa fase da vida criamos ligações muito fortes com a música. Mesmo depois de muitos anos, essas canções continuam a ter um grande significado para nós.
🧠 O cérebro adolescente é como uma esponja
Segundo a investigadora Iballa Burunat, o cérebro dos adolescentes está cheio de curiosidade e emoções. Por isso, as músicas que ouvimos nessa altura são absorvidas de forma intensa e deixam uma marca.
👦👧 Homens e mulheres vivem uma música de forma diferente
- Os rapazes costumam criar memórias musicais mais cedo, por volta dos 16 anos.
- As raparigas formam essas memórias mais tarde, depois dos 19, e ligam a música a emoções e a relações importantes.
Além disso, os gostos musicais também variam:
- Os rapazes preferem estilos mais intensos e rebeldes, como rock ou rap.
- As raparigas gostam de vários estilos, como pop, soul ou música clássica, e usam a música para se ligarem aos outros.
⏳ A música cresce connosco
Com o tempo, a forma como nos ligamos à música muda. Nos homens, as músicas da juventude continuam a ser muito importantes. Nas mulheres, a música vai ganhando novos significados ao longo da vida, especialmente depois dos 40 anos.
👪 Músicas que atravessam gerações
Sabias que muitos jovens criam ligações fortes com músicas que foram lançadas antes de nascerem? Isso acontece porque ouvem essas músicas com os pais, familiares ou em filmes e séries. É como se a música fosse uma ponte entre gerações!
🎶 A música conta a nossa história
Mais do que entretenimento, a música é como um diário emocional. Ela guarda momentos especiais, ajuda-nos a lembrar quem somos e nos acompanha ao longo da vida — como uma verdadeira banda sonora de nossa identidade.

